quarta-feira, 10 de março de 2010

A arte de se enganar

Penso que cada um de nós temos toda uma tática e habilidade própria para desenvolver desse tipo de "atividade".
E não é nada difícil, muito pelo contrário, é uma habilidade que parece inata, ligada a fatores genético/hereditários, viagem! Tsc!
Enganando a mim já cheguei longe...muito longe, como por exemplo no Acre, mas essa é outra estória.

Desde criança você começa a desenvolver a arte, insiste em achar que os coleguinhas gostam de você, mesmo sacando que eles estão mais interessados no seu novo videogame, mesmo que algumas vezes você se canse e mostre a eles de quem é a "bola", ops, videogame.
A adolescência é aquela época miserável, até seu cabelo te odeia, você sabe que além de tudo ser tão esquisito, nada é mais esquisito do que seu rosto cheio de espinhas, mas você se apoia(leia-se engana) no fato de que alguns colegas da escola estão em uma situação muito mais terrível do que a sua.

Aí, percebe o desinteresse do 'gatinho'por você e começa a falar que o problema não é com você e sim do amigo dele que já faz faculdade e é gay.

E depois que vai crescendo, como é que fica? É a mesma coisa!

As pessoas vão ficando maduras e procurando outras formas inovadoras para a arte de se enganar, no trabalho, no casamento, com os filhos e depois de muitos anos a mais com a tal religião.

Vamos nos enganar até que a morte nos separem! Há!

4 comentários:

  1. eu sou mto conservadora
    por isso continuo utilizando os mesmos métodos pra me enganar

    o cara sempre é gay
    a paixão sempre é platônica
    segunda feira eu sempre vou mudar de vida
    etc e tal

    mas olha só, li num livro do mochileiro das galáxias: "se ela conseguia enganar a si mesma, poderia enganar qualquer um"

    serve de consolo?
    kkkk
    acho q nao

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  2. haiehaieuh um clássico da auto-enganação: "se eu me esforçar, serei recompensada (o)"

    hahah

    quando a gente descobre que não é bem assim, a ingenuidade fica quilômetros mais longe

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  3. Eu ainda me engano achando que vou casar (leia-se morar junto) depois de sete anos de namoro. Tsc, tsc, tsc.

    Beeeeeeijo

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  4. ê textão!
    é verdade. nos enganamos achando que não estamos nos enganando.
    é deprimente?
    eu nem acho mais.
    o únuco problema de fingir é que acabamos esquecendo quem somos essencialmente e passamos aser o fingimento.

    bla...
    eu nem sei se é ruim isso.

    abracinho
    PS: eu sou a iza do menina mentira. email da facul.

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