"Victor e ele tinham desenvolvido uma teoria segundo a qual qualquer vida podia ser reduzida a mais ou menos duas horas, ou seja, o tempo padrão de um longa-metragem. Depois de cortar as tomadas falsas, os trechos longos demais, as repetições, depois de repassar uma vida inteira num estúdio de montagem, não sobra quase nada de realmente interessante. Acreditamos viver noventa anos, mas não é verdade, não vivemos de fato mais do que duas horas."
Tem gente que fala da própria vida como se estivesse estrelando um filme bem massa... Enfim, pode até ser que seja possível resumir num filme, mas será que isso é positivo? Tudo bem que você viveu seus momentinhos, chegou a ouvir a trilha sonora ao fundo, riu, chorou, cuspiu na cara de quem quis... Mas no final você ainda terá sorte se forem duas horinhas divertidas de assistir, eu creio que seriam entediantes... As intrigas da vida real são muito sem sal e os momentos são grandes apenas na interpretação tendenciosa dos protagonistas...
Ah,eu acho que não importa a pitada de sal, e sim a de pimenta! hahahaha
ResponderExcluir=P
se minha vida fosse um filme, não teria gênero ¬¬'
ResponderExcluirpra uns, seria uma grande comédia, e pra outros, seria só um filme muito ruim mesmo. haiehaiheiu
da sua vida, badona, eu fazia dois filmes:
ResponderExcluirum ia parecer uma novela mexicana e outro ia ser um drama, sobre inveja e talz
uahahahaha
a minha seria uma comédia sem humor!
ResponderExcluirhahahahha
¬¬'
Já a minha nem sei...só os telespectadores podem falar...hehe
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