terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Malas em suas variadas formas.

Arrumar malas é uma atividade ingrata, quase tão ingrata quanto conhecer malas.


Digamos que arrumando malas de viagem, você precisa pensar, principalmente quando não quer passar pela, mais ingrata ainda, experiência de lavar roupas na viagem. A chatice pode ser atenuada pelas boas expectativas da viagem, ou acentuada pelas péssimas expectativas da viagem, depende do caso.


Conhecer malas é muito parecido, mas muito diferente, “prolixando” aquela expressão fa-bu-lo-sa: “é igual só que é diferente!”. A semelhança se dá pela possibilidade de produção de expectativas antagônicas... Se o mala parece legal a primeira vista, você tem boas expectativas, se parece chato você tem péssimas expectativas. Outra semelhança seria a chatice, no caso das pessoas tímidas que odeiam conhecer pessoas.


De qualquer forma, a vantagem das viagens é que elas sempre são meio que “imagináveis”, se você sabe pra onde vai, quais serão as companhias, ou se você se basta; as expectativas são boas! Se você sabe que vai ser um terror por qualquer motivo, as expectativas são horrendas: pronto!


Mas conhecer humanos é uma atividade muito mais complicada... Porque os malas podem demorar a se revelar, e as vezes ainda revelam-se sem alça, piorando as coisas cada vez mais...


Eu divagaria horas e horas sobre malas, mas, por mais inacreditável que seja, tenho mais o que fazer... Então, caminhado para a conclusão, não tenho tido problemas com malas humanas ultimamente, só comecei a enfadonha atividade de jogar as coisas dentro da mala de viagem...


Mas estive pensando até que ponto eu engano as pessoas, fazendo-me de não mala, para depois fazê-las se arrependerem amargamente de terem me conhecido!


Tah, tah! Não precisam me dizer que eu sou legal! Até porque quase sempre eu tenho alças!

Digamos que essa reflexão só se aplica a alguns casos...


Outra questão pertinente é: porque as malas humanas não seguem seu próprio caminho quando se percebem malas? Enfim, complexo! Ou simples e complexado por mim!


Ah... por fim, considerem que esse post foi devaneado em condições quase perfeitas de temperatura e pressão social, em que malas de viagem e malas humanas fossem dois sujeitos que não coexistissem na mesma "aventura"!


5 comentários:

  1. A menina das malas exóticas...



    Eu conheço mais malas, do que possuo malas e/ou viajo.
    ó vida!


    Mala com alça? prefiro as com rodinhas...huiashiusahisahisahas

    ;D

    ResponderExcluir
  2. kkkkk, vou providenciar umas rodinhas, pra vc me carregar pra sempre

    (ui)

    ResponderExcluir
  3. Um bom mala ajuda a carregar a mala :D
    Mas se o mala reclamar da sua mala, é melhor se desfazer do mala
    ou da mala?me perdi

    ResponderExcluir
  4. herman!

    as malas humanas são que nem as outras malas, por isso não andam sozinhas.

    =P

    mas de vez em quando, com as malas de viagem, acontece extravio de bagagem, principalmente em companhias de transporte rodoviário interestadual.

    será que se a gente colocar as malas humanas nos bagageiros de ônbidus que existem por aí, a gente resolve o problema?

    =D

    ResponderExcluir
  5. KKKKKKKKKKKKKKK
    muito bom véi!!!

    agora imagina.. eu que odeio fazer malas e que demoro pra descobrir as alças vixi vixi


    mas a Norora é Legal aiuhlaiuhluauhaa





    mais que legal (L)

    ResponderExcluir