“Há a frivolidade das maiorias. Consiste em adorar o futebol, centros comerciais, carros caros e telenovelas. Reduz a política a chicanas infantis. Elege como valor supremo comprar coisas com valor social, seja isso o que for — de telemóveis muito caros a televisões de plasma.
E há a frivolidade dos pseudo-intelectuais. Consiste em estar sempre a ver mais longe do que os outros. Ser sempre mais esperto que os demais. Tratar tudo o que não está nos seus parcos horizontes intelectuais com a mesma frivolidade dos comentários da telenovela.
Em ambos os casos, é o incómodo de pensar que se manifesta. A incompreensão pelo prazer da descoberta das coisas. A arrogância de já ter decidido todas as questões profundas há anos, com dois dedos de leitura fácil. A inexistência do prazer de reflectir, descobrir, dialogar com outros que reflectem e gostam de descobrir.
Das duas, prefiro a primeira. É menos pretensiosa.”
Copiei daqui.
Blog que sempre leio, mas nem sempre entendo.
Talvez, na minha falta de foco, eu oscile entre os dois tipos de frivolidade.
Ah, e nesse blog também vi outra coisa sobre os pseudo, mto boa:
Como diria Raul, "Todo mundo explica"
ResponderExcluirRoubei o link do brogue referenciado
Eu ainda n entendi o que é ser frívolo! kkkkkkkkk
ResponderExcluirfrívolo
ResponderExcluiradj.
adj.
1. Que não tem importância, que é sem valor.
2. Leviano, fútil.
3. Inconstante; volúvel.
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