sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Fingir ou não fingir; eis a falta de opção

Dias atrás, um bom amigo meu afirmou que, para uma vida tranqüila, é preciso fingir com freqüência. Eu, por outro lado, disse que nunca havia conseguido desenvolver tal habilidade.
Refletindo melhor, concluí que, sem querer, havia mentido, porque constantemente me é necessário fingir, especialmente para pessoas que não me são íntimas. Eu digo "tudo bem", quando não está; digo "obrigado", mesmo havendo sido mal atendida; finjo interesse pela conversa de pessoas tediosas; sorrio mesmo estando com sono e mal humorada; demonstro aceitar o que não me satisfaz; etc.
Claro que há pessoas que dizem o que pensam o tempo todos, mas acho que podem ser diagnosticadas com "Tourette", senilidade ou têm mal educação mesmo.
No entanto, eu, que me achava bem sincera, me vi uma boa "fingidora por conveniência" e não achei tão ruim. Bem hipócrita, não?

4 comentários:

  1. uahahaha

    lembra do meu post "mentindo por conveniência"?

    pois é...

    te entendo perfeitamente!

    como vc disse esses dias, às vezes é preciso fingir, mentir, pra não fazer as pessoas chorarem!

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  2. repetição de temas mode: on
    haiehaeiahaha x)

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  3. sabe pq neh?
    pq todas as pessoas são iguais!

    tédiooooooooooo


    kkkk

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  4. Mentir pra não chorar?
    que forte :p

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