sexta-feira, 9 de julho de 2010

Não, não é burrice...

Para aquelas que tentam esquecer o ex, mas não conseguem e, por isso, ficam deprimidas, porque o filho-da-p*ta, além de ter te sacaneado ainda fica te perseguindo ou te passando ciúmes com outra, aí vai um consolo:
Professor de neurologia explica por que é difícil esquecer relacionamento
O amor já era, mas o frio na barriga continua. Mais forte que o desejo de esquecer é a sensação física que volta no fim: coração a mil, adrenalina, borboletas no estômago. Para superar isso, os médicos indicam: deve-se reforçar as emoções negativas ligadas à pessoa e mudar o foco. É, arrumar outro amor.
"Do ponto de vista cerebral, ficar só não ajuda a superar [o fim do caso]", diz o neurologista Antoine Bechara, da Universidade de Iowa (EUA). Parte da dificuldade, segundo Bechara, é que essa situação gera um conflito cerebral. Mesmo que o amor já tenha ido para o brejo e que as lembranças negativas estejam presentes, há uma impressão -nada a ver com as memórias guardadas no cérebro- que dispara aquelas reações corporais lá do alto.
Ele explica que no circuito neural há dois sistemas. Um deles passa pela amígdala, é responsável por respostas corporais involuntárias, como bolhinhas no estômago. O outro sistema passa pelo córtex pré-frontal, região que traz à tona as lembranças do ex, mesmo que a pessoa não faça mais parte da sua vida.
"Seu amor pode ter azedado, mas o cérebro continua a mandar os estímulos [que causam reações físicas] ainda que ele tenha as lembranças ruins do relacionamento. As impressões formadas no namoro ficam no cérebro."
As próprias reações físicas também podem ser interpretadas como uma forma de sentimento, o que realimenta o circuito. "A reação seria suficiente para configurar um sentimento? Não é necessário o objeto daquele sentimento estar presente?". As impressões residuais e essas reações físicas "sequestram" os pensamentos.
Não precisam da nossa intenção para aparecer, o que dificulta a mudança de foco. Mesmo quando não se está pensando na pessoa de propósito, o sentimento volta e toma o corpo de assalto.
Por isso também é que o tempo pode não dar conta do recado, ao menos do ponto de vista neurológico. "Não apaga. Esse sentimento é próximo ao dos vícios", diz.
Se o ex está por perto, então, é pior. Como para o alcoólatra, basta um deslize para que aconteça a recaída. O neurologista André Palmini, da PUC-RS, lembra que essas reações são similares às do começo do amor. "É sinal de que há uma ameaça." As borboletas no estômago fazem uma curva durante o namoro, diz Palmini: surgem no início, declinam no meio e voltam no final. [...]
Obs¹: Como eu disse antes, raiva pode ser a solução! haha
Obs²: É extremamente necessário cautela na escolha de um(a) companheiro(a); viciar-se em alguém não é NADA romântico.
Obs³: Não consigo colocar uma formatação decente nesse post.

2 comentários:

  1. Manter o foco nas emoções negativas? oO

    Sério que isso é um conselho de um profissional?

    Putz, eu hein? Não pago o preço de carregar um saco cheio de porcarias que me fazem mal por pessoa alguma. O que eu faço é evitar contatos com ex, porque ex não serve pra ser amigo, ex não serve pra nada.

    ;)

    Beijo, beijo.

    ℓυηα

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  2. ai... esse blog tã totalmente anti-formatação =/

    assim, curti o texto pq faz me sentir incapaz ao invés de me sentir burra
    uahahahaha

    xD

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